Setor Visconde de Mauá

Trecho: 01 - Vilas e Vales

Inicio: Praça da Maromba
Fim: Vila de Visconde de Mauá
Atrativos: Vilas de Maromba, de Maringá (RJ e MG) e de Visconde de Mauá, Ponte Preta, Piscina Natural, Ponte Tia Sofia, Vale das Cruzes, Vale do Pavão, Vale da Grama e Mirantes.
Unidades de conservação: APA da Serra da Mantiqueira, APASM; Parque Estadual da Pedra Selada, PEPS; Parque Nacional do Itatiaia, PNI

Atrativo Observação de Aves
Atrativo Mirante
Atrativo Banho
Atrativo Cachoeira
Atrativo Observação de Fauna
observação de aves
mirante
banho
cachoeira
observação de fauna

Descrição:

Para chegar à Vila de Visconde de Mauá vindo da Serra Negra Setor 14 – PNI, você percorre o mesmo caminho tradicionalmente percorrido pelos tropeiros com seus burros carregados de produtos. Parte desses produtos abastecem as mesas deste destino turístico importante. O nome da Vila faz referência ao tempo em que a região abrigou o Núcleo Colonial Visconde de Mauá (1908-1916) formado principalmente por imigrantes europeus.

Com o fim do Núcleo Colonial, as famílias que ali haviam se estabelecido iniciaram a atividade do turismo como anfitriões de visitantes, muitos deles montanhistas.

Ao mesmo tempo, chegaram as famílias mineiras trazendo a cultura da produção de leite, presente até hoje no cenário local: nas propriedades rurais, nas áreas de pastagem, nos casarões sede de fazendas e nas instalações de curral, paiol e pequenos laticínios.

A região está inserida em Área Protegida e, neste trecho, a trilha revela a beleza do bioma Mata Atlântica.

Na Vila e seus arredores há vários espaços culturais, ateliês de artistas e artesãos, e espaços com boa música.

A Gastronomia é rica e varia desde a boa comida caseira mineira passando pela vegana, até a sofisticação de pratos elaborados por chefs que privilegiam o uso de ingredientes da região como o cogumelo, a truta, o mel, o pinhão, as verduras e frutas orgânicos, além dos queijos, geleias e conservas, chocolates, licores, cachaças e cervejas artesanais produzidos na região.

A Trilha:

O início da trilha é na Vila da Maromba. Esta vila que foi reduto hippie nos anos 70 e até hoje mantém traços deste seu passado. Ali se encontra comércio variado, mercadinhos e serviços de alimentação e hospedagem.

Atravessando a pequena Vila da Maromba, encontra-se uma estrada de terra por onde segue a trilha Transmantiqueira (TMTQ) até a localidade do Alto Maringá, ainda no estado do Rio de Janeiro, onde inicia a pavimentação de asfalto.

Seguindo no asfalto, na esquina onde se encontra um pequeno núcleo comercial com ateliês, cervejaria, mercadinhos, lojas, serviços de alimentação e hospedagem, entre na rua à esquerda. Siga alguns metros e em frente, à sua esquerda, estará o acesso à Ponte Preta que atravessa o rio Preto e liga o estado do Rio de Janeiro ao estado de Minas Gerais.

Logo após a travessia você estará em Maringá/MG. Seguindo à direita, estão as Piscinas Naturais, formadas por pedras no leito do rio, local apropriado para um mergulho nas águas do Rio Preto. Mais adiante, logo depois da subidinha, encontra-se um trecho mais urbanizado com moradias, ateliês, serviços de alimentação e hospedagem. Ali encontra-se o Museu do Imigrante, abrigado pelo Hotel Bühler, hospedagem que se manteve desde o tempo do núcleo colonial.

Seguindo em frente, encontra-se um núcleo comercial e, entre lojinhas e restaurantes, à direita e um pouco escondida, está a Ponte Tia Sofia, uma travessia de pedestres sobre o Rio Preto, voltando ao Maringá do Rio de Janeiro. Atravesse para o lado fluminense.

O Maringá/RJ é uma vila com comércio variado: lojas e produtos regionais, farmácia, mercado, moda, acessórios para montanhismo, opções de alimentação e hospedagem. Ao sair do centrinho do Maringá/RJ em direção à esquerda, siga cerca de 300 m, até encontrar uma ladeira asfaltada à direita. Subindo por ela, chega-se à trilha bem marcada, utilizada pelos moradores. O primeiro trecho dessa trilha é bastante íngreme, uma subida em curvas que entra pela mata e passa por uma pequena floresta de araucárias.

Siga em frente, descendo até chegar no Vale das Cruzes que é cortado por um córrego de águas cristalinas. Você pode atravessar o Córrego das Cruzes pelas pedras ou pela pequena ponte de ferro que está dali a uns 30 m à direita, onde se vê na margem oposta uma marcenaria. De toda maneira, passe pela porteira na lateral da propriedade e vire à direita na estradinha de terra. O Vale das Cruzes tem ateliês, mercadinho e serviços de alimentação e hospedagem espalhados por toda sua extensão.

A alguns metros adiante pegue a trilha à esquerda. É o caminho que vai para o Sertãozinho, continuando na trilha dos moradores em direção ao Vale do Pavão. Junto à estradinha de terra que corta o Vale do Pavão encontram-se alguns ateliês e estabelecimentos como mercado, hospedagem e pontos de alimentação.

Vire à esquerda nesta estradinha e, descendo, siga até a primeira ponte e atravesse o Córrego do Pavão. Entre à direita para o acesso à trilha que atravessa do Vale do Pavão para o Vale da Grama. Neste trecho pode-se avistar a Pedra Selada, o monumento geológico que dá o nome à unidade de conservação que protege esta área e seu entorno. Uma paradinha para descanso nas raízes da majestosa árvore e referência durante a caminhada, o Jequitibá Branco.

A trilha segue descendo em direção à saída da propriedade, passando perto do gado da fazenda. Lembre-se de que se a porteira estiver aberta, mantenha-a aberta, se a porteira estiver fechada mantenha-a fechada. Desça para a estrada, vire à esquerda, atravesse a ponte sobre o rio Marimbondo e siga por esta estrada de terra que corta o vale ensolarado apreciando a bonita paisagem com as áreas de pastagem, as araucárias algumas de divisa de propriedades e o rio Marimbondo com suas águas cristalinas.

A estrada do vale encontra a RJ 163 Estrada-Parque Visconde de Mauá, que liga a região à via Dutra. No asfalto, vire à esquerda e siga descendo pela rodovia. A alguns metros dali observe uma zoopassagem sobre a estrada. No muro de contenção do lado esquerdo, há uma abertura que dá acesso à trilha de 50 m. que leva ao Poço da Usininha no rio Marimbondo (opcional). Seguindo em frente pelo asfalto, a 500 metros, está a Vila de Visconde de Mauá.

O campo de futebol, a igreja de São Sebastião e as primeiras edificações da vila contam um pouco da história deste lugar. Na rua principal, está a casa dos Frech, família de colonos alemães que tiveram a primeira pensão no lugar, que preservou a arquitetura original. Atualmente é um dos espaços culturais da Vila. Seguindo adiante, está, também, o Centro Cultural de Visconde de Mauá – CCVM, que conta com programação variada e uma biblioteca.

Na Vila de Visconde de Mauá, o comércio é variado com mercado, farmácia, lojas, armazéns e opções para alimentação e hospedagem, além de posto de saúde e serviço de táxi. Também encontra-se na Vila de Visconde de Mauá a sede do Parque Estadual da Pedra Selada - PEPS, importante parceiro da TMTQ, onde você encontra suporte para informações, bebedouros e banheiros.

Pernoites:

Não faltam opções de pernoite e de todos os tipos, desde campings simples até pousadas de luxo.

Caso o caminhante tenha vindo do Setor 14 - PNI, recomenda-se pernoitar nas vilas do início desse trecho para descansar, fazer o reabastecimento, lavar as roupas e é claro, curtir um pouco o local apreciando a excelente e variada culinária e a pujante cena cultural.

No final do trecho, na vila de Visconde de Mauá também existem algumas opções de pernoite.
Ficha técnica

Distância: 13 km
Duração: 1 dia
Altitude inicial: 1200 m
Altitude final: 1.000 m
Altitude máxima: 1.300 m
Altimetria positiva: +300 m
Altimetria Negativa: -300 m

30,10,0,40,1
25,600,60,0,3000,5000,25,800
90,150,0,10,12,30,50,1,70,12,1,50,1,1,1,5000
0,2,1,0,2,25,15,8,2,1,0,20,0,1
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 1
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 1
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 2
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 2
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 3
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 3
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 4
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 4
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 5
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 5
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 6
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 6
Trecho: 01 - Vilas e Vales
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 7
Setor Visconde de Mauá - Trecho 01 - 7

Trecho: 02 - Flores de Minas

Inicio: Vila de Visconde de Mauá
Fim: Vale da Prata
Atrativos: Ponte Pênsil "Ponte que Balança", Fazenda do Juca, Vale Águas Claras e Mirantes.
Unidades de conservação: Parque Estadual da Pedra Selada, PEPS e APA da Serra da Mantiqueira, APASM.
Atrativo Observação de Aves
Atrativo Mirante
Atrativo Banho
Atrativo Cachoeira
Atrativo Observação de Fauna
observação de aves
mirante
banho
cachoeira
observação de fauna

Descrição:

No trecho 02 será possível conhecer um pouco da Vila de Visconde de Mauá e despedir-se do estado do Rio de Janeiro, pois a partir desse momento o percurso adentra cada vez mais em Minas Gerais pelo município de Bocaina de Minas e seus diversos vilarejos e bairros rurais. Seguindo em direção ao Vale Águas Claras, Vale do Alcantilado e Vale das Flores. Os dois últimos Vales citados anteriormente fazem parte da Zona de Amortecimento da borda Nordeste do Parna Itatiaia.

A Trilha:

No trecho 02 será possível conhecer um pouco da Vila de Visconde de Mauá e despedir-se do estado do Rio de Janeiro, pois a partir desse momento o percurso adentra cada vez mais em Minas Gerais pelo município de Bocaina de Minas e seus diversos vilarejos e bairros rurais. Seguindo em direção ao Vale Águas Claras, Vale do Alcantilado e Vale das Flores. Os dois últimos Vales citados anteriormente fazem parte da Zona de Amortecimento da borda Nordeste do Parna Itatiaia.

A Trilha: A trilha inicia-se na Vila de Visconde de Mauá em direção à Prainha, passando pelo campo de futebol e atravessando a Ponte que balança sobre o Rio Preto, seguindo pelo Bairro Jardim Iracema. Atravesse a Ponte da Fazenda do Juca e siga à esquerda pelo asfalto por 500 metros até a Ponte do Jeremias, atravesse a ponte, pegue à direita e siga pela estrada de terra por menos de dois quilômetros até encontrar o início da trilha à esquerda.

No início da trilha há uma porteira, e logo um brejo, siga o caminho subindo em direção a linha de Araucárias, caminho antigo usado pelos moradores através do qual se tem acesso ao Vale Águas Claras. Aproveite o visual da virada do vale e desça pela estrada de concreto passando próximo aos estábulos do haras e pegue à esquerda na estrada sentido o Alcantilado.

Atravesse a pinguela e siga margeando o córrego até encontrar a entrada do outro trecho de trilha que leva até o Vale do Alcantilado. Esse trecho final da trilha termina atrás do Camping Vale das Cachoeiras - local que oferece hospedagem, área de camping, banheiro e petiscos.

O Vale do Alcantilado e o Vale da Flores contam com hospedagens, mercearias e área de camping.

Seguindo em direção ao Vale das Flores, é possível desviar menos que 2km e conhecer a cachoeira Barra das Antas, atrativo de fácil acesso (opcional). Após andar alguns quilômetros na estrada de terra, passando pelo mercadinho do Morcegão até a entrada da Fazenda Monte Verde. Ali é a entrada do caminho antigo que liga o Vale das Flores ao Vale da Prata (alto do Mirantão) e também marca o fim desse trecho.

Pernoites:

Não faltam opções de pernoite e de todos os tipos, desde campings simples até pousadas de luxo.

Caso o caminhante tenha vindo do trecho anterior, recomenda-se pernoitar no Vale do Alcantilado ou Vale da Prata para descansar, fazer o reabastecimento, lavar as roupas e é claro, curtir um pouco o local apreciando a excelente e variada culinária e a pujante cena cultural e suas beleza naturais.
Ficha técnica

Distância: 16 km
Duração: 1 dia
Altitude inicial: 1000 m
Altitude final: 1.200 m
Altitude máxima: 1.200 m
Altimetria positiva: +200 m
Altimetria Negativa: -300 m

Trecho: 03 - Águas e Montanhas de Minas

Inicio: Vale da Prata
Fim: Vale do Rio Grande
Ponto culminante: Virada do Vale da Prata para o Vale do Rio Grande
Atrativos: Pedra da Prata, Cachoeiras do Vale da Prata, Bacia do Vale da Prata, Bacia Hidrográfica do Rio Grande, Vista para a Pedra Negra por diferentes ângulos e Cachoeira do Rio Grande.
Unidades de conservação: APA da Serra da Mantiqueira, APASM e RPPN Morro do Elefante.

Atrativo Observação de Aves
Atrativo Mirante
Atrativo Banho
Atrativo Cachoeira
Atrativo Observação de Fauna
observação de aves
mirante
banho
cachoeira
observação de fauna

Descrição:

O território que compreende os Vales do Alcantilado, Flores, Prata, Rio Grande e seus respectivos lugarejos estão localizados no município de Bocaina de Minas-MG. Vale a pena chamar atenção para o visual panorâmico de beleza cênica nas viradas dos vales.

A Trilha:

O primeiro trecho da trilha entre o Vale das Flores e o Vale da Prata é em ambiente florestal até sairmos na estrada que fica bem próximo das Cachoeiras do Vale da Prata – nosso primeiro ponto de descanso e relaxamento - com sua sequência de três cachoeiras de água cristalina. Ali mora Dona Palmira, Sr. José Avelino e sua família, em uma construção colonial, onde oferecem refeições tipicamente mineira feitas no fogão à lenha (normalmente servido aos finais de semana). Retornando pela estrada a menos de 2 km encontra-se a Vila de Mirantão, graciosa localidade mineira com serviços de hospedagem, alimentação, comércio e posto de saúde (opcional).

Após aproveitar esse atrativo seguimos por mais ou menos uma hora subindo até o final da estrada de terra, local no qual há um trecho de trilha que atravessa do Vale da Prata para o Vale do Rio Grande. Esse é o trecho de maior altitude (1.600 m), em que é possível encontrar algumas vegetações características denominadas Ombrófila Montana. Ao avistar a bacia hidrográfica do Rio Grande a paisagem florestal se amplia nos horizontes, é possível ver a Pedra Negra de frente e à direita a Vila de Santo Antônio do Rio Grande. A partir desse momento é preciso encarar uma descida íngreme que nos levará à Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Morro do Elefante, retornando para estrada, segue-se à direita, por aproximadamente 1,5 km onde está localizada a Cachoeira do Rio Grande a qual oferece estrutura turística e espaço para camping e chalés. A outra opção de hospedagem é na Vila de Santo Antônio do Rio Grande (7 km de distância da Cachoeira), pequeno Arraial com infraestrutura de hospedagem, mercado e posto de saúde.

Neste momento existem duas opções de percursos saindo na estrada principal pela RPPN Morro do Elefante: 1) Siga à esquerda sentido a trilha da Ponte de Pedra sentido Condado e Alagoa 2) Siga à direita por 7 km até a Vila de Santo Antônio do Rio Grande em direção ao Vale do Paiol, Pedra da Mitra do Bispo, Quatro Óleos e Alagoa.

Pernoites:

Não faltam opções de pernoite e de todos os tipos, desde campings simples até pousadas de luxo.

Caso o caminhante tenha vindo do trecho anterior, recomenda-se pernoitar no Vale da Vale da Prata ou Vale do Rio Grande para descansar, fazer o reabastecimento, lavar as roupas e é claro, curtir um pouco o local apreciando a excelente e variada culinária e a pujante cena cultural e suas beleza naturais.

Curiosidades:

Duas geográficas sobre a região: A Bacia Hidrográfica do Vale da Prata, formada na montanha conhecida como Altos da Macieira (dentro do território do PNI), formando um importante rio que abastece diferentes municípios e desemboca no Rio Paraíba; A Bacia Hidrográfica do Vale do Rio Grande, pode-se dizer que é uma das mais importantes do sudeste, uma vez que abastecem centenas de municípios mineiros, comporta pequenas centrais hidrelétricas, se transforma no Rio Paraná, desaguando no delta do Paraná e consequentemente no estuário do Rio da Prata (ou Mar del Plata) entre Buenos Aires (Argentina) e Montevideo (Uruguay). 
Ficha técnica

Distância: 12 km
Duração: 1 dia
Altitude inicial: 1.143 m
Altitude final: 1.230 m
Altitude máxima: 1.600 m
Altimetria positiva: +345 m
Altimetria Negativa: -270 m

30,10,0,40,1
25,600,60,0,3000,5000,25,800
90,150,0,10,12,30,50,1,70,12,1,50,1,1,1,5000
0,2,1,0,2,25,15,8,2,1,0,20,0,1
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 1
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 1
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 3
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 3
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 4
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 4
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 5
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 5
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 6
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 6
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 7
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 7
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 8
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 8
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 9
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 9
Trecho: 03
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 2
Setor Visconde de Mauá - Trecho 03 - 2
 

Nome

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Associação

Albanno Machado

(24) 998393690

albannohenrique@hotmail.com

Victoria Costa Ciampolini

Vic Bem da Terra Turismo

24988083126

ciampoliniv@gmail.com

Ian Marte Pozzobon Rodrigues

ianmartexpedicoes@gmail.com

Condutor autorizado PNI

Albano Paz

Albano

21 99736-3666

Associação Pé na Trilha das Agulhas Negras

Atenção
A caminhada em trilhas ou qualquer outra atividade praticada ao ar livre está sujeita a riscos de acidentes / incidentes graves, até mesmo a morte. Ao entrar na trilha você está assumindo esses riscos inerentes à atividade. 

Lembre-se: sua experiência fica mais proveitosa e mais segura com um condutor local capacitado.

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4 dias

Duração

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